Quem Somos

O Centro Cultural Escrava Anastácia - CCEA - é uma Organização da Sociedade Civil, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, registrada no dia 08 de junho de 1998, com atuação nas áreas assistencial, social, de garantia de direitos, cultural, esportiva, de empreendedorismo, entre outras, na região da Grande Florianópolis.

O foco das ações do CCEA é o cuidado com a vida, manifestado na desconstrução de qualquer tipo de discriminação e no apoio à inserção laboral efetiva dos JOVENS e no seu desenvolvimento integral. Acredita-se que a vida é o bem e o direito mais valioso de um ser humano e que este trabalho impacta diariamente centenas de famílias.

Em 2019, o CCEA atendeu 914 pessoas entre 0 e 29 anos, atingindo mais de 748 famílias; serviu 86.786 refeições durante a execução de seus projetos; inseriu 102 jovens no mundo do trabalho; investiu um total de R$ 2.447.958,77 e contou com 56 colaboradores e 129 voluntários.

Tendo suas raízes no Monte Serrat, comunidade próxima à região central de Florianópolis, nasceu do movimento comunitário, visando o enfrentamento pacífico da criminalidade. Por isso, acredita no poder da educação, da vivência, do diálogo e na eficácia do coletivo, este representado pela atuação em rede com as demais instituições do Instituto Vilson Groh – IVG.

O CCEA faz parte da Rede IVG (www.redeivg.org.br), que tem como objetivo potencializar a atuação e o aprendizado coletivo das suas organizações, aumentando a eficácia de seus projetos.

Instituições que compõem a REDE IVG
Fonte: Relatório Social Rede IVG 2019.

Nossa História

A Comunidade do Monte Serrat é uma das integrantes do Maciço do Morro da Cruz, região ao mesmo tempo central e periférica da capital do Estado de Santa Catarina. De origem quilombola, a partir da década de 1980, viu crescer o empobrecimento e a violência, aumentada pela expansão do tráfico nos Morros.

Em meados dos anos 1990, após a ocorrência de uma chacina envolvendo oito jovens, cinco deles vindo a óbito, um grupo de mães e avós – mulheres negras em sua maioria – no intuito de encontrar alternativas para que seus filhos e filhas, netos e netas, não ficassem entregues aos apelos da criminalidade, especialmente ao tráfico e à prostituição, iniciaram um trabalho de “cuidado e atenção” aos adolescentes e jovens em horários alternativos à escola. Primeiramente, trataram de ofertar alimento, reforço escolar, aula de artesanato, teatro e uma boa companhia. Em seguida, começaram a procurar parcerias para buscar, “na cidade”, vagas de trabalho para os jovens do Morro. Assim começou o trabalho com as pessoas que a sociedade coloca mais à margem para, com elas, construir possibilidades de inserção social e garantia de direitos.

Somente em 1998, é registrada a primeira denominação social da instituição no CNPJ como CENTRO CULTURAL ESCRAVA ANASTÁCIA DA NOSSA SENHORA DO MONTE SERRAT, nome escolhido para juntar as devoções populares africanas e católicas, muito presentes na comunidade, onde 90% dos moradores são afrodescendentes e onde instalou-se grande articulador católico, o Padre Vilson Groh, ainda residindo e atuando no local. Independente do nome, a Instituição não está ligada a nenhuma igreja ou religião. Com o apoio de um grupo de professores, militantes de movimentos sociais e tendo como protagonistas os líderes comunitários Darcy Vitória de Brito – a Dona Darcy – e João Ferreira de Souza – o Seu Teco, bem como o Padre Vilson, iniciou-se um trabalho de transformação social e o esforço conjunto trouxe resultados.

Padre Vilson

Seu Teco (in memorian) e Dona Darcy

Seu Teco (in memorian)

Nos anos que seguiram a sua formalização, o CCEA passou a executar projetos em parcerias com governos, no contexto das mudanças no porte dos investimentos em políticas sociais oficiais, as quais necessitavam de entidades com pilares sólidos para a sua aplicabilidade.

Até 2004, o Centro Cultural Escrava Anastácia atuava apenas no Monte Serrat, com ações na área da educação, esporte e lazer, além de apoiar a inserção dos jovens no mundo do trabalho.

Em 2005, o CCEA foi escolhido numa audiência pública do Ministério do Trabalho e Emprego em Santa Catarina, para ser entidade gestora do CONSÓRCIO SOCIAL DA JUVENTUDE NA GRANDE FLORIANÓPOLIS (AROEIRA). A fim de abrigar jovens que participavam do Consórcio Social e que eram ameaçados de morte, criou-se a CASA DE SEMILIBERDADE FRUTOS DO AROEIRA em parceria com a Secretaria Estadual de Segurança Pública e o Departamento de Ações Socioeducativas da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania. O projeto acolheu adolescentes e jovens que cumpriam medidas socioeducativa de semiliberdade, contribuindo para o retorno ou manutenção destes jovens na escola, estimulando a convivência social e a inserção laboral.

Durante três anos, o Aroeira articulou uma rede de organizações sociais que chegaram a qualificar 4.500 jovens. A partir deste movimento, o CCEA passou a ser entidade formadora do programa JOVEM APRENDIZ, autorizada pelo Ministério do Trabalho, ministrando cursos na área administrativa, com serviço reconhecido pelas empresas contratantes até os dias atuais. Para apoiar os jovens que preferiam se aventurar em seu próprio negócio, foi desenvolvido o projeto INCUBADORA POPULAR DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS – IPES – ampliando, em 2013, para apoiar empreendimentos de mulheres das comunidades.

Em 2007, o CCEA foi chamado na comunidade Chico Mendes, na Capital, onde havia ameaças de morte contra um grupo de 25 adolescentes. Para enfrentar o problema, criou-se o projeto PROCURANDO CAMINHO, que se expandiu para outras comunidades, apoiando adolescentes e jovens envolvidos com a criminalidade e o narcotráfico, para que encontrassem outras oportunidades em suas vidas.

Em 2008, o CCEA participou de mais uma audiência pública, organizada pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e passou a assumir o PROGRAMA DE PROTEÇÃO A VÍTIMAS E TESTEMUNHAS AMEAÇADAS – PROVITA – e o CENTRO DE REFERÊNCIA EM DIREITOS HUMANOS – CRDH, prestando serviços de apoio, atenção integral e proteção a pessoas vítimas e testemunhas ameaçadas. O CRDH funcionou nas cidades de Lages e Joinville.

Em 2009, o Juizado da Infância e Adolescência de Florianópolis solicitou o apoio do CCEA para assumir um abrigo institucional para crianças e adolescentes, que foi inserido na comunidade do Monte Serrat, culminando com a fundação da CASA DE ACOLHIMENTO DARCY VITÓRIA DE BRITO em 2010.

Ainda em 2010, o CCEA participou da articulação e fundação do INSTITUTO VILSON GROH – IVG, uma entidade de fomento, apoio e assessoria a vários movimentos que já atuavam em rede.

Nesta rede, as instituições acolhiam (e ainda acolhem) crianças e adolescentes até os 15 anos em programas socioeducativos. Pensando na continuidade dos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos para jovens entre 15 e 17 anos, o CCEA criou o projeto RITO DE PASSAGEM, em 2013, que passou a funcionar como um dos eixos do Procurando Caminho, na sua segunda edição em parceria com a Secretaria Estadual de Assistência Social. Além disso, o Rito de Passagem tornou-se a porta de entrada para o Jovem Aprendiz. Já na terceira edição do Procurando Caminho, estendeu-se a idade dos atendidos para 14 a 24 anos.

Entre 2012 e 2017, o CCEA administrou a CASA DE ACOLHIMENTO À POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA, em ambiente cedido pela comunidade do Monte Serrat e em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social. Alguns atendidos foram apoiados em outro projeto que foi a REPÚBLICA PARA ADULTOS EM PROCESSO DE SAÍDA DAS RUAS. A partir destes dois serviços, organizou-se, com o apoio do Padre Vilson Groh, um grande grupo de voluntários que, desde 2014, atua na oferta de alimentação para a população em situação de rua, que se autodenominou MORRUA e conta com a disponibilização do espaço físico da cozinha da sede do CCEA para realizar seu trabalho.

O PROGRAMA FORTALEZAS, iniciado em 2013, através de iniciativa da Fundação Jacobs (Suíça), em convênio com a Fundação SES (Argentina), apoiou o fortalecimento institucional para a administração dos vários projetos, visando implementar um movimento de qualificação e acompanhamento da inserção laboral dos jovens.

Neste mesmo ano, 2013, o Procurando Caminho foi premiado pela CUFA – Central Única das Favelas – como melhor projeto social de Santa Catarina.

No inverno de 2016, percebendo as necessidades de agasalho para os jovens que frequentavam a sede, um grupo de voluntárias deu início ao projeto ARMÁRIO SOLIDÁRIO – ESTILO ANASTÁCIA, passando a organizar todas as doações de vestuário recebidas voluntariamente. Além disso, passaram a auxiliar os jovens com orientação para a maneira adequada de se vestirem para o ambiente de trabalho.

Em 2017, o CCEA apresentou ao Governo do Estado uma proposta para a terceira edição do Procurando Caminho, para oferecer oportunidades efetivas para 470 jovens em risco social e moradores de comunidades prioritárias poderem desenvolver suas competências nas áreas de formação profissional, estudo, esporte e lazer, arte e cultura, de modo a reduzir o ingresso destes jovens na criminalidade. Foi assinado um Termo de Fomento com a Secretaria Estadual da Assistência Social, o qual encerrou-se em abril de 2020, atendendo mais de 400 jovens em dois eixos de atuação: nas comunidades, com grupos para a prática de esportes e, na sede, para a execução de atividades em contraturno, quatro vezes por semana. Nesse ano, foi sancionada a Lei Estadual nº 17.364, de 20 de Dezembro de 2017, autorizando a concessão de uso do imóvel onde está instalada a sede do CCEA pelo prazo de 25 anos, o que dá segurança à instituição para o planejamento de projetos e programas de longo prazo.

Para fornecer refeições de boa qualidade e quantidade aos jovens atendidos no Rito de Passagem e no Jovem Aprendiz, iniciou-se um movimento de voluntárias e voluntários que organizaram e trabalharam durante todo o ano de 2017, dando início à COZINHA ANASTÁCIA. Ao longo do período, passaram pelo projeto 29 voluntários e realizou-se a revitalização das instalações e equipamentos com doações do Grupo Morrua e de outras pessoas envolvidas com a causa.
 

Portanto, há mais de 22 anos, o CCEA possui experiência na oferta de projetos voltados ao público jovem, razão primeira de sua existência, orientando-os para a percepção de suas potencialidades e de novos caminhos para o futuro. Hoje, está presente nas comunidades empobrecidas que apresentam maiores demandas sociais da população juvenil, atuando em rede e colaborando no fortalecimento do capital social que nasce na complementaridade dos trabalhos da entidade, dos atores comunitários e das parcerias públicas e privadas.

Esta é a história cronológica do CCEA. Porém, no decorrer de todos esses anos, há muitas histórias de vida, a maioria apenas contadas e recontadas, que falam de superação do medo… do recebimento de um cuidado fora dos padrões do projeto…de proteção a violências… de oportunidades alcançadas para quem não se encaixava em projetos… de ações de enfrentamento à fome e ao frio… que aconteceram além dos relatórios escritos, mas que estão na memória dos jovens e suas famílias, dos colaboradores, das diretorias, dos voluntários, dos educadores e, por consequência, na memória de toda a sociedade.

Simbologia

Criada pelo designer Renato Rizzaro, em 2013, é símbolo de união, de solidariedade e de ação a partir das margens. Os movimentos convergem para uma ação que se dá de dentro para fora e de fora para dentro, como espaço de intercâmbio entre diferentes atores. Seus elementos iconográficos remetem para diferentes culturas, notadamente negra e indígena, e acentuam o caráter multicultural.

Nome

Centro Cultural Escrava Anastácia foi uma justa homenagem e referência ao protagonismo e à força das mulheres negras na atenção com os jovens, que culminou com a fundação da instituição.

… a provável história da Escrava Anastácia

HISTÓRIA DE UMA PRINCESA BANTU

Escrava Anastácia é uma personalidade religiosa de devoção popular brasileira, adorada informalmente pela realização de supostos milagres. A própria existência da Escrava Anastácia é colocada em dúvida pelos estudiosos do assunto, já que não existem provas materiais da mesma.

O seu culto foi iniciado em 1968 (Ano Internacional dos Direitos Humanos decretado pelas Nações Unidas), quando numa exposição da Igreja do Rosário do Rio de Janeiro em homenagem aos 90 anos da Abolição, foi exposto um desenho de Étienne Victor Arago representando uma escrava do século XVIII que usava máscara de ferro (método empregado nas minas de ouro para impedir que os escravos engolissem o metal).

No imaginário popular, a Escrava Anastácia foi sentenciada a usar a máscara por um senhor de escravos despeitado com a recusa de Anastácia em manter relações sexuais com ele. A máscara seria retirada apenas para que ela fizesse as refeições, e a escrava terminou por morrer de maus-tratos, em data ignorada.

Nos meios que militam as lideranças negras, femininas ou masculinas, é comentado muito sobre quem foi e como teria sido a vida e a história da Escrava Anastácia, que muitas comunidades religiosas afro-brasileiras, particularmente, as ligadas à religião católica apostólica romana, gostariam de propor à Sua Santidade, o Papa, para que fosse beatificada ou santificada, dentro dos preceitos e dos ritos canônicos que regem este histórico e delicadíssimo processo.

Pelo pouco que se sabe desta grande mártir negra, que foi uma das inúmeras vítimas do regime de escravidão no Brasil, em virtude da escassez de dados disponíveis a seu respeito, pode-se dizer, porém, que o seu calvário teve início em 9 de abril de 1740, por ocasião da chegada na Cidade do Rio de Janeiro de um navio negreiro de nome “Madalena”, que vinha da África com carregamento de 112 negros Bantus, originários do Congo, para serem vendidos como escravos nesse País.
 
Entre esta centena de negros capturados na sua terra natal, vinha, também toda uma família real, de “Galanga”, que era liderada por um negro, que mais tarde se tornaria famoso, conhecido pelo nome de “Chico-Rei”, em razão da sua ousada atuação no circuito aurífero da região que tinha por centro a Cidade de Ouro Preto, em Minas Gerais. Delmira, Mãe de Anastácia, era uma jovem formosa e muito atraente pelos seus encantos pessoais, e, por ser muito jovem, ainda no cais do porto, foi arrematada por uns mil réis. Indefesa, esta donzela acabou por ser violada, ficando grávida de um homem branco, motivo pelo qual Anastácia, a sua filha, possuía “olhos azuis”, cujo nascimento se verificou em “Pompeu”, em 12 de maio, no centro-oeste mineiro.

Antes do nascimento de “Anastácia”, a sua Mãe “Delmira” teria vivido, algum tempo, no Estado da Bahia, onde ajudou muitos escravos, fugitivos da brutalidade, a irem em busca da liberdade. A história se repete. Anastácia, por ser muito bonita, acabou também, sacrificada pela paixão bestial de um dos filhos de um feitor, não sem antes haver resistido fortemente o quanto pode a tais assédios, depois de ferozmente perseguida e torturada, a violência sexual aconteceu. Apesar de toda a circunstância adversa, Anastácia não deixou de sustentar a sua costumeira altivez e dignidade, sem jamais permitir que lhe tocassem, o que provocou o ódio dos brancos dominadores, que resolvem castigá-la ainda mais colocando-lhe no rosto uma máscara de ferro, que só era retirada na hora de se alimentar, suportando este instrumento de supremo suplício por longos anos da sua dolorosa, mas heróica existência.

As mulheres e as filhas dos senhores de escravos eram as que mais incentivavam a manutenção de tal máscara, porque morriam de inveja e de ciúmes da beleza da “Negra Anastácia”. (Onde o seu espírito, combate a inveja, ciúmes e a injustiça). Anastácia, já muito doente e debilitada, é levada para o Rio de Janeiro onde vem a falecer, sendo que os seus restos mortais foram sepultados na Igreja do Rosário que, destruída por um incêndio, não teve como evitar a destruição também dos poucos documentos que poderiam nos oferecer melhores e maiores informações referente à “Escrava Anastácia” — “A Santa” (assim, é venerada dentro da Religião Afro-Brasileira), além da imagem que a história ou a lenda deixou em volta do seu nome e na sua postura de mártir e heroína, ao mesmo tempo.

Descrita como uma das mais importantes figuras femininas da história negra, Escrava Anastácia é venerada como santa e heroína em várias regiões do Brasil. De acordo com a crença popular, a Escrava Anastácia continua a operar milagres.

(fonte: www.centroanastacia.com)

Modelo Organizacional

DIRETORIA (voluntários)

Presidente: Guido Ademar Garcia Dellagnelo
Vice Presidente: Luciano de Brito
Secretário: Mário Davi Barbosa
Segunda Secretária: Priscila Cristina Freitas
Tesoureira: Silvana Paggiarin Flores
Segundo Tesoureiro: Willian Carlos Narzetti

CONSELHO FISCAL (voluntários)

Eriberto José Meurer
Odilon Silva
Daniel Antenor Aparecido Dionísio
Marcelo Fraga
Antônio Gomes de Farias Neto

COORDENAÇÕES

Casa de Acolhimento: Valesca Gonçalves da Silva Araújo

Projetos: Daniel Bork, Vera Susi Rita e Tamiris Moreira Espíndola.

Geral/Diretoria: Silvana Paggiarin Flores

 

Finalidade

Quando o jovem percebe que existe um coletivo de pessoas que se importa com ele, que o valoriza e confia nele, ele se sente amado, acolhido, começa a desconstruir o que aprendeu de mais violento, e passa a construir um projeto ético, estético e de beleza em sua vida.

Missão

Proporcionar ao ser humano e seus coletivos, através da articulação em rede, acolhimento, informação e oportunidades visando a redução da desigualdade social.

Acolhimento

Informação

Oportunidades

Objetivos

  • Qualificar e capacitar os jovens para a inserção profissional.
  • Contribuir para a redução da criminalidade.
  • Desenvolver ações esportivas, recreativas, culturais e de lazer destinadas às comunidades empobrecidas.
  • Auxiliar na mediação comunitária de conflitos.
  • Incentivar ações que contribuam para o exercício pleno da cidadania e dos direitos humanos, fomentando parcerias institucionais junto com os setores públicos e privados.
  • Realizar ações de combate à pobreza e à fome.
  • Promover ações socioambientais e programas de educação ambiental.

Agenda 2030

Os projetos do CCEA contribuem para os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável -ODS, e encontram maior alinhamento às metas dos ODS 4 e 8.

ODS 4: Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todas e todos.

Meta 4.2 Até 2030, garantir que todos as meninas e meninos tenham acesso a um desenvolvimento de qualidade na primeira infância, cuidados e educação pré-escolar, de modo que eles estejam prontos para o ensino primário.

Meta 4.4 Até 2030, aumentar substancialmente o número de jovens e adultos que tenham habilidades relevantes, inclusive competências técnicas e profissionais, para emprego, trabalho decente e empreendedorismo

ODS 8: Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todas e todos.

Meta 8.5 Até 2030, alcançar o emprego pleno e produtivo e trabalho decente a todas as mulheres e homens, inclusive para os jovens e as pessoas com deficiência, e remuneração igual para trabalho de igual valor.

Meta 8.6 Até 2020, reduzir substancialmente a proporção de jovens sem emprego, educação ou formação.

Diretoria

Presidente: Guido Ademar Garcia Dellagnelo
Vice Presidente: Luciano de Brito
Secretário: Mário Davi Barbosa
Segunda Secretária: Priscila Cristina Freitas
Tesoureira: Silvana Paggiarin Flores
Segundo Tesoureiro: Willian Carlos Narzetti

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